Saúde em Hortolândia
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Saúde em Hortolândia: Saiba por que é a melhor cidade para fazer negócios

Saúde em Hortolândia envolve investimentos em infraestrutura, atraindo empresas de outras regiões; saiba tudo

Recentemente, segundo o ranking da consultoria Urban Systems, a melhor cidade para fazer negócios em saúde é Hortolândia. Com apenas 33 anos de existência reconhecida e com 236 mil habitantes, já prova que possui excelência técnica de sua rede municipal de saúde. Situada na Região Metropolitana de Campinas (SP), o município saiu de 3 Unidades Básicas de Saúde para 17, em 19 anos, possui o Selo Prata de Boas Práticas em HIV/Aids pelo Centro Especializado de Infectologia da cidade, além de ser referência por seu Centro de Convivência Incluir – com serviços multiprofissionais para pessoas com deficiência. Além disso, combina os investimentos na saúde à área de infraestrutura urbana.

Vale dizer que até o fim de 2024 deve somar R$ 40 milhões em investimentos e mais R$ 25 milhões para aportes em obras pela cidade.

Os recursos destinados pelo governo do estado de São Paulo devem garantir a implantação da Vila da Saúde que, num perímetro de 300 metros do Hospital e Maternidade Mário Covas, concentrará as futuras instalações do Centro de Diagnóstico e Imagem (CDI), do Centro Especializado em Reabilitação (CER) e de uma nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Saúde em Hortolândia

Com tantas iniciativas, o ranking vê oportunidades e desafios que abrem espaços para a saúde em Hortolândia, para o setor privado idealizar e concretizar novos negócios. O total investido por habitante é de R$ 1.013,25. Entretanto, a cidade também é pressionada pela procura de moradores de municípios vizinhos, que chegam a somar, em média, 30% da demanda.

Parcerias

Por sua vez, a Prefeitura faz parcerias com o mercado, adotando investimentos viários, saneamento e na rede de telecomunicações da cidade como atrativos para as empresas.

Fábrica da farmacêutica EMS

Prova disso foi a inauguração neste ano da fábrica da farmacêutica SEM para produção de medicamentos para o tratamento de obesidade e diabetes.

A unidade deve gerar 150 novos empregos e cerca de outros mil de forma indireta.

Vale dizer que entre as 10 primeiras posições do ranking do setor de saúde, depois de Hortolândia, há apenas duas capitais. Isso configura metade do que foi registrado no ano passado, quando a categoria estreou no ranking.

Os dados completos podem ser acessados neste link.

Por outro lado, o resultado revela a importância da estrutura de atendimento à saúde na tomada de decisão das empresas de investirem e como as cidades menores têm conseguido evoluir mais rápido do que as grandes, afirma a consultoria.

Fonte: Foto de megafilm na Freepik

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